segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Pode ser mais simples :)

Este foi um daqueles finais de semana deliciosos em que eu pude compartilhar com muitas pessoas maravilhosas coisas da vida. Dúvidas, certezas, incertezas, medos, alegrias, conhecimento, auto-conhecimento, autores, livros, dicas de filmes, histórias, contos, "causos", risos, dramas, percepções. Melhor ainda, reuni várias criaturas que não se conheciam e em poucos minutos elas sentiam-se íntimas, como se já se conhecessem de outras vidas. O bom disto tudo é que depois de viajar em pensamentos, teorias e sentimentos, no fim dá pra perceber com muita clareza que a busca do ser humano é sempre bem igual. Queremos crescer, evoluir, sonhar, realizar, conquistar, aprender, dividir, compartilhar, viajar, queremos ser reconhecidos, queremos ser amados. E por mais que busquemos fora muitas das respostas para nossas buscas, todas elas, eu disse todas, estão dentro de nós, simples assim. Simplicidade é tudo. Mario Quintana era mestre nesta arte. "O poeta das coisas simples." E, claro, tinha muita base para deixar tudo tão leve e descomplicado. As crianças, sempre elas, são seres tão lindos e simples que dá até dó de saber que perdemos boa parte deste jeitão. Pra elas, os brinquedos mais bacanas geralmente são os mais inusitados, como a própria caixa. Ninguém disse que ser simples, que viver uma vida simples, é fácil. Tem que comer feijão, tem que ter bagagem, tem que ter viajado por aí para valorizar, na volta, o cheiro da nossa cama. Por isto, meus queridos, nesta segunda fresca em São Paulo, eu desejo a vocês o que de mais lindo eu poderia desejar: uma semana linda e bem simples para todos nós.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Lua cheia na veia!

Eu fui criada pra ser bem cética. Tudo bonitinho, certinho, dentro das fórmulas e da normalidade. Mas sempre teve um lado meu de travessuras que ousava navegar por mares desconhecidos da criatividade, brincadeira, espiritualidade quem sabe, mesmo sem eu saber muito bem o que isto tudo significava. Com a melhor das intenções, os pais, o colégio, a sociedade acabaram tolindo um pedaço de nós tão lindo e importante. Ninguém fez por mal. Simplesmente o fizeram porque "sempre foi assim." Pois bem, agora, ao que parece, tem um monte de coisas sendo questionadas. E o que parecia "coisa da cabeça das pessoas" começa a fazer muito sentido. Não sei quanto a vocês, mas não consigo evitar de enxergar que muita coisa está mudando. Se eu, exatamente euzinha que vos fala agora, estivesse vivendo na época da minha avó, muito provavelmente não estaria sentindo, vendo, observando, experimentando tudo isto. Não deve ser por acaso que caí neste mundinho justo nesta hora tão simbólica. Da cética de alguns anos atrás tem surgido uma Deinha que me encanta / me assusta na mesma proporção. Ok, talvez assuste mais do que encanta às vezes. Cuido pra quem eu falo, como eu falo, quando eu falo. Mas está difícil demais esconder de mim mesma um monte de coisas. Por exemplo?
- Anjos existem. E não têm necessariamente asas. Eles se encontram e sequer precisam comentar o assunto. Eu mesma conheci uma dezena deles nos últimos tempos.
- A lua cheia mexe demais comigo, com a Humanidade. Não tem como negar. Chega a ser matemático. Hoje, mais que nunca, senti o efeito dela. E sequer lembrava da sua existência com este dia / noite de tanta chuva.
- Ser espiritualizado não tem nada que vem com ser religioso. E ter abertura para entender esta sutileza deixa tudo bem mais leve.
- Não podemos fugir do que somos e do que viemos fazer. Tem que ter algo maior. E não é só a coisa de ganhar dinheiro, conquistar o mundo. É muito mais que isto.
- Finalmente, as máscaras já começaram a cair. Quem aguenta olhar pra tudo isto?

domingo, 8 de janeiro de 2012

O que você realmente gosta de fazer?

Neste fim / começo de ano eu tenho me pegado bem introspectiva e altamente questionadora sobre várias coisas que eu vejo / sinto. Alguns emails, papos e, finalmente, dois filmes que assisti neste final de semana me fizeram questionar mais ainda.
Pra começo de conversa, teve um email beeeem forte que a Januza mandou no fim do ano, refletindo sobre o texto "De repente 60", que ganhou o prêmio Longevidade Bradesco 2011, na categoria "Histórias de vida", de Regina Pompeu. Basicamente, o texto conta a história real da Regina que, de repente, se viu com 60 anos e parou para questionar um monte de coisas que fez e as outras tantas que deixou de fazer na vida. "Onde foram parar todos esses anos?", questionou ela. Não foram poucas as pessoas que nos últimos dias, especialmente, me comentaram coisas deste tipo. "O que estamos fazendo com as nossas vidas?" "Pra que tudo isto?" "Qual nosso propósito real, afinal?" "O que queremos viver / deixar para a Humanidade e o que nos impede, de fato, de fazermos?" Incomodada que já estava, assisti ontem ao filme "O primeiro que disse", uma comédia italiana que eu perdi no cinema e que, assim, meio por acaso, acabou nas minhas mãos. Conta a história de um Tommaso, um italiano de uma família beeem tradicional que resolve revelar sua homossexualidade e acaba vivendo uma história muito desastrada, já que seu irmão mais velho, todo certinho, toma a iniciativa primeiro e revela-se gay antes dele. Gay, escritor, sonhador, Tommaso passa o filme todo na angústia de ser quem realmente ele é, tentando equilibrar seus desejos e sua identidade com as expectativas da família da sociedade. Quem nunca passou por isto? O golpe final foi o delicioso "Julie & Julia", baseado em histórias reais, que se passa em dois mundos paralelos e super conectados. Ambas são mulheres tentando se encontrar, em épocas diferentes, com sentimentos muito iguais: busca do pertencimento, da energia vital, de uma causa. A certa altura do filme, o marido da Julie Powell, a protagonista do mundo contemporâneo, pergunta a ela: "O que você realmente gosta de fazer?" e desencadeia uma mudança gigante de comportamento e de atitudes nesta mulher tão jovem e amargurada. Faltava um propósito para ela, assim como muitas vezes faltam propósitos para nossa vidas. Ou quando os temos, nem sempre temos a coragem de nos expormos e os abraçarmos, sem nos importarmos tanto com o que os outros pensam. Sinto que agora, mais do que nunca, é hora de pensarmos de verdade no que gostamos de fazer, no que nos move, no que nos toca. Se o tal 2012 tão revelador chegou, que tal usarmos esta grande desculpa cósmica para colocarmos a mão na massa e assumirmos nossas vidas? Desenhar, escrever, trocar uma ideia com alguém legal sempre ajuda. Depois, com este monte de papel na mão assim, ainda imperfeito, é hora de começar a dar forma a tudo isto, sem aquele olhar tão crítico e castrador. Sermos leves, enfim, e nos permitirmos, vez ou outra, fazermos algo que realmente gostamos, com muita intensidade e nem um pouco de culpa. Quem começa?

Referências gostosas que, espero, provoquem você tanto quanto me provocaram:
3) Julie & Julia (foto do post retirada do filme)http://www.cineclick.com.br/filmes/ficha/nomefilme/julie-julia/id/15974

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Armários internos escancarados

Eu tenho recebido diversos emails, mensagens, textos sobre o tal 2012 que chegou dia destes tão cheio de significados e de teorias. Pra mim, a que mais faz sentido foi a historinha que a Preetha, uma bruxa super do bem que eu conheci na India. A teoria dela, na verdade, tem aparecido em alguns dos emails. E não tem nada de catastrófica, não. Pelo contrário. A metáfora que ela usou pra me contar a historinha é a da luz. Funciona assim: é como se nossos "armários" estivessem fechados há tempos, cheios de coisas guardadas que sequer lembrávamos. E em 2012, uma grande luz bem forte fosse acesa dentro destes armários, relevando tudo de bom (e também tudo de ruim) que estava guardado lá dentro. Com  isto, diremos adeus à hipocrisia e estaremos de frente com a vida como ela é. Enfrentar nossos armários assim, escancarados, exige coragem. Teremos momentos introspectivos e reflexivos importantes. Este é o tal 2012. O Robert Rapé, outro cara que eu amo e admiro horrores, fala a mesma coisa, só que de outro jeito. Num encontro com ele no fim do ano passado, ele falou muito sobre isto, sobre nossos medos, nossa verdade, sobre a luz: "Estamos vivendo um momento de luz e sombra, de discernimento. A Humanidade começa a perceber que há algo muito errado. Temos que desenvolver o discernimento para retomarmos a nossa essência, pura, inocente. Esta é a verdadeira “jornada” de volta pra casa. Estamos eternamente conectados com a fonte de vida. Se você souber isto, estará em casa. Estará livre."
Aprender a controlar os medos, a equilibrar emoções, a nos deixarmos guiar pelo coração é a nossa verdadeira cura. Que bom que estamos aqui neste momento e que podemos aprender com ele. Que bom que teremos a oportunidade de tirar para fora velhos panos guardados. 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Sem controle

Este começo de ano está bem engraçado pra mim. Pra não dizer trágico. Como tenho um lado Pollyana ainda, um pouco ácido e alterado, consigo rir de mim mesma e da minha "reclusão" forçada. Na chegada em casa no domingo à noite, depois de um fim de ano na praia, sofri um acidente doméstico bem inusitado. O extintor de incêndio (gigante e cheio) do meu prédio, mal instalado ao lado da porta da cozinha, se atirou aos meus pés e esmagou meu pobre pé que passava ali embaixo assim, bem descansado e de Havaianas. O resultado? Um roxo bem feio, um corte, tudo inchado e a impossibilidade total de pisar por alguns bons dias. Pelo menos não quebrou. Osso duro esta guria. Fazer o quê?Trabalhar de casa, me recolher. Tem coisas na vida da gente que não têm solução e, por isto mesmo, estão solucionadas. A morte de pessoas queridas, por exemplo. Neste mesmo fim de ano dois amigos muito queridos perderam os pais em um intervalo de tempo bem pequeno. Primeiro foi o pai do Zé, logo depois do Natal, e, hoje, a Ana, um anjo da minha vida, que perdeu o pai. Coisa triste. Coisas da vida. Eu não estava por perto mas senti com eles a dor da perda. Como sei que um bando de gente sentiu muito também a morte do jornalista Daniel Piza, cheio de talento e de possibilidades. Felizmente, os ciclos se renovam e temos, com a mesma intensidade da dor, alegrias e emoções com a chegada de novos seres de luz nas nossas vidas. Nunca tive perto de mim tantos bebês. O mais recente chegou ao mundo ontem, todo rechonchudo e grandão, para alegrar um bando de babões como eu. Chama-se Antônio. Aqui, parada com meu pé para cima, ainda impactada pelas estrelinhas que eu vi com o extintor no pé, consegui parar e dar conta do quanto não temos controle sobre nada. E justo por não termos controle algum, nos resta relaxar, aceitar, respirar e deixar a vida nos levar. Assim como as nossas emoções e experiências, ela se renova.

* referência da foto: http://www.fire-design.fr/

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Coisas de cigarra

Nestes poucos dias de praia no fim do ano eu me reencontrei com sons e cheiros que não via / sentia faz tempo. Fui criada no mato e a sinfonia dos bichos, principalmente no anoitecer, soa como música para mim. Sapos, grilos, passarinhos parecem combinar as notas. Não deve ser por acaso. Justo conversando sobre eles, recebi uma notícia interessante que, confesso, não consegui respaldar cientificamente. Segundo a pessoa que me comentou, além da função de aproximar as fêmeas (sim, no mundo animal os machos é que se enfeitam ou cantam para chamar as meninas), parece que o canto da cigarra tem uma outra importante função: a de ajudar a soltar a casca, libertar a cigarra para voar renovada, enfim. A tal vibração que o som produz vai mexendo de tal forma que desprende a casca antiga do corpo. Pensando assim, na sabedoria da natureza, não faz todo o sentido vez ou outra gritarmos bem alto para soltarmos nossas cascas e nos libertarmos dos fantasmas do passado? 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Gratidão

Este meu fim de ano foi definitivamente diferente. Primeiro, Natal em família com minha mãe e a minha nova família na minha casa e vida novas. Depois, um ano-novo bem leve na praia, na casa de um casal de amigos, na companhia deles e do maridão. Tudo o que eu pedia era paz. E a encontrei. Nada de correrias, ceias incrementadas. Só o mar, o céu e nós. Ok, teve uma chuvinha pra lavar a alma também, privilégio que, pelo visto, não foi só meu. Pois bem. Eu tinha aprendido que deveria, especialmente nesta virada, fazer um ritual bem meu mesmo, interno, de pedidos para 2012. Ao que tudo indica, o ano que vem aí chega cheio de simbolismos. Ano para introspecção, para a clareza de muita coisa. Estava eu já prestes a estabelecer uma conexão com o meu anjinho, caneta em punho, até que mudei de ideia e voltei uns passinhos atrás. Conversando com a Monique, a dona da casa da praia, amiga e bruxa, decidi não pedir nada. Nadinha. E deixar o universo se encarregar do que tem que ser feito. Me entregar, afinal, assim, bem sem controle. No lugar disto, fiz um exercício bem bacana. Fiz uma lista de pessoas que fizeram parte da minha vida em 2011, aquelas que me marcaram mesmo, que fizeram a diferença. Coloquei cada uma delas no papel e fiz um ritual de gratidão. Mentalizei cada um dos seus rostos e resgatei tudo de bom que cada uma delas fez por mim, o que mexeu, quando mexeu, quando mexeu. Uma verdadeira retrospectiva. Coisa bem boa! Teve muito mais gente do que eu poderia imaginar e, com certeza, acabei esquecendo um ou outro vivente.

Então, meus queridos, é assim, renovada, agradecida e entregue que eu entro neste 2012 tão esperado. O blog com um leve toque diferente no visual e uma Deinha totalmente zen, tentando ser bem leve e agradecida ao universo e às pessoas.

Minha listinha de gratidão foi grande e intensa. Queridos, mentalizei coisas muito boas para cada um de vocês. E agradeci muito por vocês existirem na minha vida! Vamos lá.

- Marco, marido lindo que me ensinou a ser eu mesma - tem coisa melhor que isto?
- mãe, manos (Carla e Fernando) e anexos queridos (André, Thaize e Davizão), por lembrarem que eu tenho raízes e que elas são sólidas e lindas.
- Betinha, vó Inai, Rosinha, Nelsinho, Marcia, Fabio, Vitor, Vinicius, Bibiana, Maira, Tia Luiza e outros queridos da nova família que eu ganhei de presente neste ano.
- Nextel forever: Januza (sem palavras, amiga), Daniela, Luciane e Angel, amigas do peito, tão longe e sempre tão perto nas nossas emoções e histórias.
- Lia, Elisa e Cris, presentes que o Mestrado deixou na minha vida (Du e Gustavo no pacote de queridos) + Aliomar, Zé, Pedro, Rafael, Renatô, Furlan, Linde, Tiso e turma toda.
- minha equipe de ouro (vocês me surpreenderam, de novo, no fim do ano) - Paulo ("o cara"), Mary (nossa mãezona), Karla (serzinho do bem), Bodan (paz em pessoa), Helen (caixinha de surpresas), Francisco (inquieto, intelectual), Dinara (nosso passarinho), Ana (kinder ovo), Mario (só sorrisos), Carol (e gourmet), Patricia (olho brilhante) e Fabio (nosso criativo super animado).
- Soneli e Jores (afilhados, padrinhos e amigos pra vida).
- Tia Carminha, Tia Sonia, Loloca, lindonas.
- Gestadoras e Celtas, mulheres fortes e guerreiras que instigaram o meu feminino de um jeito que eu ainda nem sei lidar direito: Monique (bruxa-mor de luz) e Zé, maridão que veio por tabela e me surpreendeu demais, Mariana, Kalps (anjo na terra), Cacau, Camila (doce presente no fim de 2011), Marcia, Stella, Renata, Carmem, Patricia e Regina.
- Grupo do The Art of Hosting, vocês mudaram muita coisa em mim de um jeito bem intenso: Gabi e Carol (sem palavras), Marcello (obrigada, obrigada, obrigada), Anelise, Sol, Alexandre, Anna, só para citar alguns.
- Queridos da Ananda Marga / Visão Futuro, que entraram em minha vida no casamento espiritual, durante um retiro, em fevereiro, e continuaram emanando luz e amor pra mim: Gustavo e Rafa, Raquel e Fabio, Indra Deva e Cleonice, Joschua (voz do paraíso), Dada (respeito, admiração), Didi (um metro e meio de ser humano com o coração maior que o mundo), entre outros tantos.
- criaturas do Oriente, que estiveram comigo na India e Butão, me ensinando tanto: Tsonan (guia do Butão), guia do Darjeeling (entrega total), guia do Kaziranga (esperou o tigre comigo), Raman, Monje do Darjeeling (aula de vida assim, ao vivo), Preetha (bruxa indiana poderosa), Karma Ura (pela generosidade de me receber na sua casa para um jantar em família), Morana, companheira de viagem surpreendente.
- Carol Bassols, segundo o Paulo, a que está entre os 5 dedos da minha mão direita de amigos :)
- Nati e Ana, fadas da minha vida, do meu casamento, da minha história (amo vocês).
- amigos de sempre, com quem troquei alguns emails / telefonemas, cafés gostosos, pessoas que São Paulo me trouxe de presente: José Carlos, Cris e Paulo Grise, Brasil, Nuno (de Portugal), Mauricio, Graça, Joana, Denuzzo, Josmar, Luciana Stein, Paulo Salomão.
- clientes, mestres e amigos (não necessariamente nesta ordem): Eduardo, Amando, Luiz, Mara, Tiago, Fernanda, Daniel, Eduardo, Marco, Cloger, Breno, Jorge, Elidio.
- Andréia e Eloá, fieis escudeiras do maridão na clínica.
- Andréia, meu anjo dentro de casa, feliz descoberta de 2011.
- Karine, que me ajudou a construir um lar lindo de morrer, cheio de boas energias.
- Cecília, Carla (da lunação), Rafael, Cris, Karina, Ivi, Clovis Peres, Ucha, Andressa, Gislaine (leio teu blog sempre, querida), Camila Varela, Bia (da acupultura), Sidnei, Telma, Adriano Silva (amo cada letra do que você escreve), Eliana e Helio (profes de yoga), Vanderlei (me coloca pra dançar), Franco (fotos com alma), Carol Konrath (agora mãe), Dra Elsa (pura entrega), Bigode, Karin, Alessandra Lago, Helio Athia, Louise, Nico, Lora, Maurem, Guidara, Rita, Roberta, Rodrigos (Vieira da Cunha e Mendes), Sabrina (argentina), Simone Orlandi (louca e linda), Sandra, Rosângela, Ana Chilanti (pela entrega).
- Bruna, surpreendente, competente, iluminada.
- Cosmopolitan girls: Pati, Ana e Fran.
- Casais do coração: Tiago e Bianca, Duso e Leticia, Marcelo e Karen, Lili e Luciano, Carlos e Patricia, Carol e Christian, Bia (que presente!) e Rick, Gabriela e Renato, Furlan e Carol, Zé e Carla, Patricia e Marco Fabio, Fran e Vini, Fabiano e Lia, Rangel e Rafa.
- Babies, crianças e anjinhos que me ensinaram muita coisa em 2011: Carol (ou Hipotenusa), que ficou com a gente o tempo suficiente para nos ensinar um amor incondicional, Manuela (nossa grande pequena mestre), Fefê, Nina, Bernardo, Antonio (deve estar pintando por aí hoje), Ninas (2 Ninas), Matheus, João Francisco (afilhado e lindo), Alice, Lorenzo, Isabel, Liz, Sofia, Elena, Laura, Angelina,...

Obrigada. Obrigada. Obrigada.
Feliz 2012!